segunda-feira, 22 de outubro de 2012

Treinamento funcional pode ajudar o corredor.


O treinamento funcional é um método de treinamento físico que objetiva a melhora da aptidão física relacionada à saúde à performance e à prevenção de lesão músculo-esquelético. Diferente do treino tradicional de musculação, que foca na melhora de apenas uma capacidade física (no caso a força muscular, requisito fundamental para qualquer corredor), o treino funcional compreende a união e o desenvolvimento de várias capacidades físicas concomitantemente. 

Em um único exercício, podem ser trabalhadas capacidades como: equilíbrio, força, flexibilidade, resistência, coordenação e a velocidade. Além disso, o treinamento funcional promove o trabalho e o fortalecimento de músculos menores e mais profundos que garantem a estabilidade de articulações como a do tornozelo e do joelho, que muitas vezes o treinamento exclusivo de musculação não consegue atingir.

No exemplo da imagem ao lado, o exercício “Stiff”, a instabilidade gerada pela plataforma faz com que se trabalhe, além da musculatura posterior da coxa, da região lombar e dos glúteos, toda musculatura intrínseca da região do tornozelo e joelho, fortalecendo-as. Dessa forma, quando o corredor, no treino ou na prova, estiver em um terreno irregular, com depressões ou buracos, a probabilidade de desenvolver alguma lesão decorrente de torções, distensões ou estiramento muscular reduz significativamente. 

Além disso, para se manter em cima da rampa, é preciso contrair o abdômen. Exercícios como esse, realizados sobre rampas instáveis, no jump ou na bola fortalecem além de toda musculatura da coxa, o tronco, as articulações e desenvolve ainda a concentração e a coordenação motora.

O treinamento funcional sempre vai usar recursos extras para o seu exercício. Por isso, cuide da sua musculatura e das suas articulações. Mas lembre-se, antes de aderir ao treinamento funcional procure o acompanhamento de um professor de educação física. 

Por Thais Reis, bacharel em Ciências da Atividade Física pela Universidade de São Paulo (USP) e Nutrição pela São Camilo. Atua como professora de musculação no Clube Sírio Libanês e como personal trainer na Reebok Sports Club e no Amarynthe Spa.
Fonte: Clique aqui.

quinta-feira, 7 de junho de 2012

Assistir TV em excesso desencadeia má alimentação

Uma pesquisa nos Estados Unidos revelou que o ato de assistir televisão está associado não apenas a lanches insalubres, mas também a uma alimentação não saudável em todas as refeições. Os pesquisadores perguntaram a mais de 12 mil estudantes da quinta série ao primeiro ano do ensino médio por quanto tempo assistiam à televisão; com que frequência beliscavam enquanto assistiam à TV; com que frequência ingeriam frutas, verduras, doces e refrigerantes; e com que frequência deixavam de tomar o café da manhã. A pesquisa revelou diversas diferenças relacionadas a sexo, idade e raça. Por exemplo, as meninas assistiam à TV um pouco menos que os meninos, crianças mais velhas consumiam refeições do tipo fast-food com maior frequência e as de etnia branca estavam mais propensas a comer frutas e verduras diariamente. Contudo, após levar em conta outros fatores, o tempo assistindo à televisão estava em geral associado a uma probabilidade menor de ingerir frutas e verduras diariamente e maior de deixar de tomar café da manhã, consumir doces e refrigerantes com açúcar e comer em fast-foods. As associações não mudaram com o ajuste para incluir o ato de lanchar ao assistir TV, o que levou os cientistas a sugerir que as propagandas transmitidas influenciam a escolha da alimentação mesmo quando as crianças não estão assistindo televisão. "Existe algo que os pais podem fazer", afirmou o Dr. Ronald J. Iannotti, um dos autores do estudo. "Restringir o tempo passado em frente à TV e garantir que petiscos saudáveis estejam à disposição, especialmente frutas." O estudo apareceu na edição de maio do periódico Archives of Pediatrics & Adolescent Medicine. Link: Clique aqui

quinta-feira, 12 de abril de 2012

Suplementos alimentares servem para suprir necessidades nutricionais

Especialistas explicam os benefícios dos concentrados naturais. Suplementos não podem substituir refeições nem servir de dieta exclusiva.



Suplementos alimentares muitas vezes são confundidos com esteróides anabolizantes. Mas, enquanto os primeiros são indicados para pessoas saudáveis, com alguma carência de nutrientes, os esteroides anabolizantes são medicamentos que devem ser usados apenas com receita médica, em casos muito específicos.

Como esses hormônios interferem na formação muscular, os esteróides anabolizantes são usados indevidamente por quem quer ganhar massa.

Já os suplementos alimentares podem ser usados para prevenir e tratar doenças (no fígado e nos rins, por exemplo) e suprir a falta de apetite, restrições na dieta ou alimentação inadequada decorrente de estresse, correria e maus hábitos.

Esses produtos também são indicados para praticantes de atividades físicas e atletas, como aditivo para melhorar o desempenho e encurtar o tempo de recuperação muscular. Não podem substituir refeições nem servir como dieta exclusiva.

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) caracteriza suplementos vitamínicos ou minerais como alimentos que ajudam para complementar a dieta diária de uma pessoa saudável. Precisam conter no mínimo 25% e no máximo 100% da Ingestão Diária Recomendada (IDR).

Segundo o nutrólogo Mauro Fisberg e a nutricionista Patrícia Bertolucci, os suplementos são vendidos em cápsulas, pó, pastilhas, líquidos, granulados e tabletes, entre outros formatos.

Sinais da falta de vitaminas e minerais

- Sonolência
- Baixa produtividade
- Queda de cabelo e unhas fracas
- Alterações no ciclo menstrual
- Manchas roxas na pele

Os músculos aumentam de tamanho com o repouso, durante a noite. Após a atividade física, eles enviam sinais para que as células acelerem a produção de proteínas, para recuperar as fibras lesionadas no exercício. Essa reabilitação faz com que o músculo cresça.

À medida que o corpo vai se adaptando a determinado esforço, a pessoa tem que incrementar a carga ou mudar o tipo de exercício, para continuar estimulando os músculos.

Esteróide Anabolizante x coração

O coração é um músculo e, sem esteróide anabolizante, bate normalmente para irrigar o organismo com sangue. Quando um esteroide anabolizante é usado, atinge o músculo cardíaco e faz com que a fibra cresça, assim como o resto dos músculos do corpo.

Assim, o coração vai ficando maior. Quando se torna muito grande, já não irriga tanto sangue nem é capaz de bater com a mesma potência.

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sexta-feira, 16 de março de 2012

Opção saudável para as refeições do dia-dia.

A VIDA MODERNA CADA VEZ MAIS AGITADA TEM DIFICULTADO UMA ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL E BALANCEADA.

A alimentação tem um papel fundamental na manutenção da saúde, bem-estar físico, psicológico e no retardamento do processo degenerativo. O alimento fornece toda a estrutura nutricional para o pleno funcionamento da mente e do corpo físico.
Percebemos que a ingestão excessiva e inadequada de alimentos e a vida sedentária têm sido responsáveis por grande parte dos casos de aumento do peso corporal.
A nossa proposta é unir sabor e saúde em receitas simples até as mais elaboradas para uma alimentação equilibrada. Os nossos produtos são desenvolvidos com nutrientes essenciais e quantidade calórica correta para programas de reeducação alimentar. O processo produtivo inclui a etapa de congelamento rápido, visando a manutenção dos nutrientes e a conservação da textura original dos alimentos.
A preocupação com seu bem-estar é o nosso grande desafio e, por isso, estaremos constantemente buscando novas e criativas receitas para você.
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terça-feira, 13 de março de 2012

Cortar calorias deixa metabolismo e emagrecimento mais lento.

Para quem vive de dieta, a notícia não é muito boa. Perder peso pode ser duas vezes mais difícil do que se imagina, dizem os cientistas.



A explicação é que o metabolismo fica mais lento à medida em que se perde quilos, logo, as expectativas de quem está de regime acabam sendo altas demais. Os especialistas vão além, dizendo que a orientação oficial que indica que cortar 500 calorias por dia pode resultar em um quilo a menos por semana é "completamente errada". As informações são do jornal britânico Daily Mail.

No entanto, ainda existem notícias boas. Os mesmos cientistas criaram uma calculadora online que permite que as pessoas ajustem suas expectativas e tenham uma perspectiva mais realistas do que podem esperar de suas dietas.

O site Body Weight Simulator calcula o quanto menos a pessoa precisa comer, e o quanto mais de exercícios físicos precisa fazer para alcançar seus objetivos. Boyd Swinburn, especialista em obesidade da Deakin University, na Austrália, avisa que quem quer perder peso deve ser paciente, em vez de alimentar muitas expectativas. Ele ressalta que o ideal é as pessoas se contentarem com apenas meio quilo a menos por semana.
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terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Aborto e atividade física na gravidez. Dr. José Bento, um dos maiores ginecologistas do Brasil dá dicas aos profissionais que treinam as futuras mamães.

“Muitas grávidas me questionam se podem continuar a atividade física durante a gestação, pois têm medo de aborto ou de provocarem um parto prematuro. Muito pelo contrário, os exercícios regulares de menor impacto, como os feitos na água e o alongamento, são essenciais para oxigenar o feto causando bem estar a ele, além de ajudar a manter o peso da mulher e prepará-la para o parto normal”, desmistifica o ginecologista Dr. José Bento de Souza.



Porém ficar atento aos batimentos cardíacos e combinar a melhor atividade para cada fase da gestação é a receita para aqueles que treinam as futuras mamães, dizem especialistas do setor. Durante os treinamentos devem ser excluídos os comportamentos de risco, aqueles que incluem movimentos com mudanças bruscas de direção, inversão de postura e risco de impacto abdominal. Exercícios que exijam mais que 75% da FCmáx de Teórica devem ser analisados com bastante critério. Atividades intensas elevam a temperatura corporal central e podem diminuir o fluxo sanguíneo útero-placentário o que é altamente contra-indicado. As futuras mamães devem ter em mente que quanto mais intenso o exercício, maior a requisição de fluxo sanguíneo para os músculos ativos e quanto maior o gasto calórico, maior a formação de calor. O acompanhamento médico é importante, mesmo durante a gravidez saudável e normal pois cada fase reserva novas mudanças que devem ser usadas para recalibrar o treinamento em sua intensidade e volume.

Adaptar o treino é fundamental e indicar exercícios de baixo impacto tem uma explicação. Dr. José Bento detalha que durante a gestação o organismo da mulher produz altas doses do hormônio chamado relaxina, que alarga as articulações, aumenta a flexibilidade e dá mais mobilidade à bacia. Porém todas articulações e ligamentos também ficam mais flexíveis, causando maior índice de lesões não tornozelos, joelhos e coluna.

Médicos e educadores físicos precisam estar alinhados já que a atividade física bem orientada auxilia o sistema venoso, contribui na redução do inchaço, diminui a incidência de varizes e ainda ajuda na hora do parto.

Por Mayra Barreto, Portal EF
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